Energia para crescerEnergia para crescer
11-11-2015
Divulgação SolarVolt
Fonte: Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios
Outubro de 2015
Startups ganham espaço ao apostar em tecnologias como plataformas solares e módulos flutuantes de eletricidade.
Painéis solares, usinas eólicas e geradores marítimos. Nos últimos anos, o uso de fontes sustentáveis revelou-se uma solução eficiente para os desafios globais de consumo de energia. No Brasil, a tendência começa a ter destaque nos projetos das pequenas e médias empresas do setor, que vêm oferecendo alternativas simples e baratas para equacionar a relação entre o aumento de demanda e a escassez de recursos. "Pela sua extensão, o Brasil apresenta uma enorme complexidade logística. O investimento em novas formas de energia é essencial para o crescimento do país", afirma Lavinia Hollanda, coordenadora de pesquisa do Centro de Estudos de Energia da Fundação Getulio Vargas, do Rio de Janeiro.
Em um cenário agravado pela escassez de chuvas – 70% da produção nacional de energia é gerada por hidroelétricas –, tecnologias como plataformas fotovoltaicas (baseadas em luz solar) e soluções de armazenamento de eletricidade ganham força entre empresas e consumidores. Segundo Lavinia, trata-se de um cenário favorável para empreendedores com modelos de negócio ligados a fontes renováveis e soluções de racionalização de consumo. "Estamos passando por uma série de transformações tecnológicas e temos observado uma nova atitude do consumidor em relação ao uso de recursos naturais. A procura por esse tipo de solução deve se intensificar ainda mais nos próximos anos."
...
A startup mineira é especializada na comercialização e na instalação de sistemas de energia solar. Ao apostar em alternativas acessíveis (a partir de R$ 20 mil) para consumidores finais e estabelecimentos comerciais, a empresa tornou-se uma das principais revendedoras nacionais do segmento. Em março a FIR Capital, fundo de investimentos em tecnologia, fez um aporte de valor não revelado no negócio, que deve fechar 2015 com um faturamento na casa dos R$ 6 milhões. "Queremos expandir a operação e consolidar a presença da empresa em São Paulo e no Rio de Janeiro", afirma o diretor comercial, Gabriel Guimarães Ferreira, 27 anos.
Fonte: Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios - Grandes Ideias - Pag. 28
Divulgação SolarVolt
Fonte: Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios
Outubro de 2015
Startups ganham espaço ao apostar em tecnologias como plataformas solares e módulos flutuantes de eletricidade.
Painéis solares, usinas eólicas e geradores marítimos. Nos últimos anos, o uso de fontes sustentáveis revelou-se uma solução eficiente para os desafios globais de consumo de energia. No Brasil, a tendência começa a ter destaque nos projetos das pequenas e médias empresas do setor, que vêm oferecendo alternativas simples e baratas para equacionar a relação entre o aumento de demanda e a escassez de recursos. "Pela sua extensão, o Brasil apresenta uma enorme complexidade logística. O investimento em novas formas de energia é essencial para o crescimento do país", afirma Lavinia Hollanda, coordenadora de pesquisa do Centro de Estudos de Energia da Fundação Getulio Vargas, do Rio de Janeiro.
Em um cenário agravado pela escassez de chuvas – 70% da produção nacional de energia é gerada por hidroelétricas –, tecnologias como plataformas fotovoltaicas (baseadas em luz solar) e soluções de armazenamento de eletricidade ganham força entre empresas e consumidores. Segundo Lavinia, trata-se de um cenário favorável para empreendedores com modelos de negócio ligados a fontes renováveis e soluções de racionalização de consumo. "Estamos passando por uma série de transformações tecnológicas e temos observado uma nova atitude do consumidor em relação ao uso de recursos naturais. A procura por esse tipo de solução deve se intensificar ainda mais nos próximos anos."
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A startup mineira é especializada na comercialização e na instalação de sistemas de energia solar. Ao apostar em alternativas acessíveis (a partir de R$ 20 mil) para consumidores finais e estabelecimentos comerciais, a empresa tornou-se uma das principais revendedoras nacionais do segmento. Em março a FIR Capital, fundo de investimentos em tecnologia, fez um aporte de valor não revelado no negócio, que deve fechar 2015 com um faturamento na casa dos R$ 6 milhões. "Queremos expandir a operação e consolidar a presença da empresa em São Paulo e no Rio de Janeiro", afirma o diretor comercial, Gabriel Guimarães Ferreira, 27 anos.
Fonte: Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios - Grandes Ideias - Pag. 28